Sumário
Ao rever a literatura sobre o metabolismo e segurança do aspartame, este estudo de Magnuson et al concluiu que o aspartame é seguro nos níveis atuais de consumo e não se verificam efeitos adversos com doses ou aspartame com base em níveis de efeitos adversos não observáveis (NOAEL). O aspartame está bem documentado como não genotóxico e não existe evidência de carcinogenicidade. Adicionalmente, os dados não confirmam a hipótese de que a inclusão de aspartame na dieta humana pode afetar as funções do sistema nervoso, aprendizagem ou comportamento.
Os investigadores afirmam que o aspartame é um adoçante amplamente estudado, cuja segurança está claramente fundamentada e bem estabelecida através de extensos testes laboratoriais, experiências com animais, estudos epidemiológicos e ensaios clínicos em seres humanos.