Ingestão alimentar de adoçantes não nutritivos em crianças com diabetes mellitus tipo 1

Autor(es): Dewinter L., Casteels K., Corthouts K., Van de Kerckhove K., Van der Vaerent K., Vanmeerbeeck K. and Matthys C
Nome da Publicação : Food additives and contaminants. Part A, 2016; 33(1): 19-26
Ano de publicação : 2016

Sumário

Há um amplo consenso nas comunidades médicas e dietéticas de que o uso de adoçantes de baixas calorias podem fazer parte de uma estratégia para substituir o açúcar na dieta desde que integrados numa terapia médica nutricional para a diabetes, pois os adoçantes de baixas calorias não têm efeito nos níveis da glicose no sangue. Deste modo, os pacientes com diabetes tipo 1 e 2 são considerados como um grupo com alto consumo de adoçantes de baixas calorias. Especialmente, as crianças com diabetes tipo 1 tendem a ter um maior risco de ultrapassar as DDA, no entanto, de acordo com os dados deste estudo, bem como na apreciação da ingestão por via alimentar anterior, há poucas hipóteses de as crianças com diabetes tipo 1 superarem as DDA para acessulfame- K, aspartame, neo-hesperidina, sucralose, sacarina, glicosídeos de esteviol e neotame.

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